POR UMA ESTATUINTE LIVRE, SOBERANA E DEMOCRÁTICA

Henfil_Constituinte

 A Universidade de São Paulo é considerada uma das melhores e mais conceituadas universidades da América Latina. Mas nem mesmo todo o reconhecimento de que a USP usufrui é capaz de esconder a crise institucional com a qual convive. Uma crise que vem se agravando e que cada vez mais ameaça suas atividades-fim.

O Conselho Universitário, supostamente com o intuito de reconhecer e propor soluções para a crise, e com a justificativa de “ampliar a democracia” na USP, aprovou o alterações nos critérios de eleição para Reitor e Vice-Reitor que nem de longe atendem aos anseios de democratização da universidade.

Mesmo assim, embora seus principais dirigentes neguem a existência da crise, é emblemático o fato de a maioria do próprio Conselho Universitário reunido no último dia 01 de outubro de 2013 ter votado favoravelmente à proposta de instalação de uma Estatuinte (58 votos favoráveis contra 47 contrários). Nada mais urgente. No entanto, a proposta não foi aprovada por não ter alcançado dois terços dos votos, requeridos pelo estatuto atual.

O resultado a que se chegou na última reunião do Conselho Universitário demonstra que esse órgão, pela sua composição atual, é incapaz de refletir as diversas opiniões existentes na universidade e, portanto, incapaz de oferecer soluções para a crise.

Não tendo oferecido soluções para a crise, sucedeu-se o inevitável. A recente ocupação da antiga Reitoria pelos estudantes é apenas expressão de uma incapacidade endêmica do atual modelo institucional – no que se inclui a gestão universitária – de canalizar os conflitos nela existentes de forma criativa e construtiva. A resposta do atual Reitor à ação dos estudantes apenas reforça a percepção generalizada de que a Reitoria age de maneira desmedida, abusiva e autoritária.

Em recente entrevista à imprensa, o Reitor João Grandino Rodas passou de todos os limites quando culpou o movimento estudantil pela queda da USP em rankings internacionais, desviando a atenção dos reais problemas da USP .

Contudo, se o atual Reitor exacerbou sistematicamente a prática do arbítrio e do abuso, o ponto é que o modelo institucional da USP permite que o Reitor aja dessa maneira.

A USP encontra-se sufocada. Não consegue mais conviver com o arbítrio, a falta de transparência, a intimidação como método, a corrupção do interesse público pelo interesse privado e uma estrutura de poder que permite tudo isso, na medida em que alija do debate e das decisões a ampla maioria da comunidade universitária.

É no trabalho de ensino e pesquisa de seus mais de cem mil membros, entre docentes, alunos e servidores não docentes, que está o mérito da USP. E justamente por que a comunidade é a base do mérito é que se faz necessário um amplo e vigoroso processo de abertura e democratização de nossa universidade.

Por isso acreditamos ser absolutamente necessária uma Estatuinte democrática e soberana, eleita especificamente para fazer uma reforma no Estatuto da USP, e manifestamos nossa posição de que seja aberto um canal de dialogo entre estudantes e a reitoria, com participação das representações dos docentes e funcionários.

Adma Muhana
Adrián Pablo Fanjul
Aurea Ianni
Cilaine Alves Cunha
Deisy Ventura
Helder Garmes
João Adolfo Hansen
Laura C.M. Feuerwerker
Leon Kossovitch
Lincoln Secco
Luiz Renato Martins
Mauro Zilbovicius
Paulo Arantes
Paulo Capel
Raquel Rolnik
Ricardo Musse

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O debate foi realizado no auditório do Colégio de Aplicação da USP. Por motivos de ordem pessoal, Maria Victória Benevides e Fernando Morais não puderam comparecer.

Lisete Arelaro

Ricardo Musse

José Sérgio de Carvalho

Luiza Erundina

Luiza Erundina defende o nome de Haddad para prefeito

Em razão de um problema técnico da USP, não conseguimos transmitir ao vivo, conforme prometido. Abaixo estão os vídeos já preparados para publicação. Esse debate foi realizado no dia 28 de agosto de 2012, na Universidade de São Paulo, tendo como proposta fazer uma análise da ascensão conservadora em São Paulo atualmente.

André Singer

Marilena Chauí

Ricardo Musse

Vladimir Safatle

Perguntas e respostas

Anos atrás, para alegria de todos, o bibliófilo José Mindlin doou parte de seu acervo à Universidade de São Paulo. Para abrigar o acervo, e disponibilizá-lo ao público, foi criada, como órgão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da USP, a Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, tendo seu regimento baixado em finais de 2004 (http://www.usp.br/leginf/resol/r5172c.htm).

As informações acerca da referida Biblioteca – cujo prédio deverá ser inaugurado, segundo dados disponibilizados pela grande imprensa, no começo do segundo semestre de 2012 – estão disponíveis no site www.brasiliana.usp.br. Read More

Por Idelber Avelar via Revista Fórum 28/06/11

Morreu de infarto, no último dia 25, aos 65 anos, Paulo Renato Souza, fundador do PSDB. Paulo Renato foi Ministro da Educação no governo FHC, Deputado Federal pelo PSDB paulista, Secretário da Educação de São Paulo no governo José Serra e lobista de grupos privados. Exerceu outras atividades menos noticiadas pela mídia brasileira.

Nas hagiografias de Paulo Renato publicadas nos últimos dois dias, faltaram alguns detalhes. A Folha de São Paulo escalou Eliane Cantanhêde para dizer que Paulo Renato deixou um “legado e tanto” como Ministro da Educação. Esqueceu-se de dizer que esse “legado” incluiu o maior êxodo de pesquisadores da história do Brasil, nem uma única universidade ou escola técnica federal criada, nem um único aumento salarial para professores, congelamento do valor e redução do número de bolsas de pesquisa, uma onda de massivas aposentadorias precoces (causadas por medidas que retiravam direitos adquiridos dos docentes), a proliferação do “professor substituto” com salário de R$400,00 e um sucateamento que impôs às universidades federais penúria que lhes impedia até mesmo de pagar contas de luz. No blog de Cynthia Semíramis, é possível ler depoimentos às dezenas sobre o que era a universidade brasileira nos anos 90.
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Vladimir P. Safatle

por Vladimir SafalteFolha de São Paulo, 28 jun. 2011.

Há alguns dias, uma pesquisa veio mostrar o que todos aqueles que realmente se preocupam com reforma tributária no Brasil sabem: os ricos pagam pouco imposto.

Quem recebe R$ 3.300 por mês, leva para casa, descontados Imposto de Renda e Previdência, 84% do seu salário. Já alguém que ganha R$ 26.600 por mês, leva 74%. Um profissional holandês, por exemplo, pode contar apenas com 55% de seu salário, e mesmo um norte-americano traz para casa menos que um brasileiro: 70%. Read More

Apesar de inúmeros avanços nos últimos anos, estamos apenas caminhando em uma área na qual o País precisaria estar voando. O que impera é não só o dissenso, fustigado pelo obscurantismo, como uma disputa sobre o papel do sistema público, seu peso no orçamento do Estado e sua relação com o mercado da educação, um dos mais rentáveis do País.

Por Antonio LassanceCarta Maior

Ao contrário do que parece, não existe e nunca existiu no Brasil o propalado consenso sobre a importância da educação. O que impera é não só o dissenso, fustigado pelo obscurantismo, como um disputa sobre o papel do sistema público, seu peso no orçamento do Estado e sua relação com o mercado da educação, um dos mais rentáveis do País. Read More

Na minha incurável ingenuidade, fico imaginando se a difusão de tais idéias entre os jovens não seria capaz de provocar uma saudável rebelião contra os donos do poder, nesta república de fancaria.

Por Fábio Konder Comparato Conversa Afiada

Para dizer a verdade, o escândalo Palocci não passa, lamentavelmente, de um pequeno episódio em longuíssima série de privatizações da coisa pública.

Como não me canso de repetir, Frei Vicente do Salvador, pouco mais de um século após o início da colonização do Brasil, já advertia: “Nem um homem neste terra é repúblico, nem zela e trata do bem comum, senão cada um do bem particular”.

Mas o que é, afinal, uma República? Indispensável esclarecer o seu significado, pois, se não me engano, até mesmo o Procurador-Geral da própria o ignora, como se viu do parecer que exarou para o caso Palocci. Read More

Ato de Lançamento da Revista Marxista Mouro na USP

Por Lincoln Secco

Mouro, a mais jovem revista marxista brasileira atinge seu quinto número com o dossiê “Guerrilha Urbana”. Ao lado de um clássico inédito em português escrito pelo maior revolucionário do século  XIX, Auguste Blanqui, apresenta-se ao leitor uma longa entrevista de antigos militantes da Revolução Brasileira: Francisco Mendes, Wilson do Nascimento Barbosa e Takao Amano debatem a experiência da ALN.

Takao Amano, aliás, será homenageado. Ele que não se limitou à intrépida crítica das armas. No exílio em Cuba, nos contatos e estudos  internacionais, na volta ao Brasil como  militante sindical e partidário, nunca esmoreceu e permanece como o radical que luta até o fim e até o fundo e que  retoma continuamente os problemas pela raiz. Provisoriamente derrotado, ele não esmorece, desensarilha as armas e retorna à luta.

Nada mais importante para as novas gerações quando elas, diante de um futuro biologicamente manipulado, ecologicamente ameaçado e politicamente fascistizado, encontram nas gerações passadas as referencias para novos desafios.

As Revoluções árabes e as insurreições no sul da Europa são uma esperança para os jovens de hoje e  de ontem.

É com esse espírito  que se realizará o ato de lançamento da revista Mouro no anfiteatro de História  da USP nesta sexta feira, 10 de junho, às 18h.

ALN em Debate, por seus antigos militantes

•  Wilson do Nascimento Barbosa  •  Takao Amano 

•  José Luiz Del Roio  •  Cloves Castro  •  Artur Scavone

Local: Anfiteatro de História da USP • Data: 10 de jun., sexta-feira, 18h

Apoio: Cahis e Nephe-USP

O Neoliberalismo, a criminalidade violenta, a mídia e segurança pública

“Se o país não for prá cada um / Pode estar certo / Não vai ser prá nenhum…” (Samuel Rosa)

Por George Matos* via Viomundo

Sei que volta e meia o tema Segurança Pública retorna ao centro do debate político-midiático. Principalmente após o acontecimento de uma “tragédia” — aqui tomada não na concepção grega, como algo inevitável, a exemplo do Mito de Édipo, mas como algo de grande horror — de grande repercussão nacional, como foi o caso ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, na cidade do Rio de Janeiro, onde o jovem Wellington Oliveira, esquizofrênico, vítima de bullying na infância e adolescência, assassinou diversas crianças, quase todas do sexo feminino. Read More

PM agride manifestante quando na desocupação da FSA

Mas o que fazer se estamos metidos num estado de exceção generalizado, quando os direitos existem mas não têm força para serem colocados em prática?

Por Silvio MieliBrasil de Fato

Enquanto nos preocupamos com os minutos de fama do Capitão Bolsonaro, em performances patéticas tão ao gosto da grande mídia, está em marcha (muitas vezes silenciosa) um processo bem mais complexo de militarização do nosso próprio cotidiano.

Existem as evoluções mais ruidosas e visíveis, exemplificadas pelos ataques selvagens da Polícia Militar à primeira Manifestação pela Liberdade de Expressão na Avenida Paulista. Ou, antes disso, os intensos debates em torno da entrada da polícia no Campus da Universidade de São Paulo, depois do assassinato brutal de um jovem aluno da Faculdade de Economia e Administração (FEA-USP). Read More

PM capixaba ataca estudantes da Ufes

PM capixaba ataca estudantes da Ufes

Do blog Viomundo

PM do Espírito Santo ataca campus da UFES

Prezados,

Sei que vocês devem estar se perguntando se isso é real ou apenas brincadeira. O fato é que o Batalhão de Missões Especiais da PMES reprimiu de forma absurdamente violenta uma manifestação pacífica de estudantes universitários na Avenida Fernando Ferrari na altura da Universidade Federal do Espírito Santo.

Os estudantes protestavam contra a repressão violenta a outra manifestação na manhã de hoje no centro da cidade (02/05/2011), esta contra recente aumento das passagens. Read More

Conselho Universitário na posse de Rodas

Por Marcelo Salles e Demian Alves Ribeiro

Não satisfeitos com a massificação do ensino universitário, as elites governantes de São Paulo resolvem retornar as suas origens ao implementar medidas mais restritivas para o acesso à Universidade de São Paulo . A divisão de classe precisa ser resgatada e se for preciso usar da força militar, que seja. As elites querem o lucro do mercado associado à pesquisa. Se a pesquisa for em benefício do povo mas não der retorno, ou seja, lucro, não deve e não pode ser feita. Aos trabalhadores,  aos que vivem no andar de baixo e são maioria: EaD para formação de professores e mão de obra barata. Extensão para estes nem se fala.  Enquanto isso os cursinhos sorriem abraçados com a industrial editorial de apostilas. Agora a notícia marcante é a da redução dos candidatos aprovados para a segunda fase, de três para dois, o que só exclui antecipadamente uma grande parcela de estudantes a pleitear uma vaga na lista de espera. Os poucos senhores que agora decidem fechar mais ainda a USP deveriam se envergonhar, mas nem rubros ficam. Embora financiada majoritariamente pelos que não estão na USP,  esta  Universidade vai ficando cada vez menos extensa e mais fechada, e assim a universidade pública universal vai se transformando em particular, privada.

UOL: USP muda regras da Fuvest e vestibular 2012 fica mais difícil :

http://vestibular.uol.com.br/ultimas-noticias/2011/06/02/usp-muda-regras-da-fuvest-e-vestibular-2012-fica-mais-dificil.jhtm

Por Carlos Henrique de Brito Cruz e Renato Hyuda de Luna Pedrosa * via Folha de São Paulo

A Folha noticiou em 10 de março que 25% dos convocados em 1ª chamada na USP em 2011 não se matricularam, e buscou razões para tal. O jornal considerou esse dado tão fora do comum que mereceu a principal manchete da Primeira Página. Read More

do R7.COM via Ipea

Estudo do Ipea atribui a essa relação de valores o aumento da frota particular no país

A cada R$ 12 gastos em incentivos ao transporte particular, o governo investe R$ 1 em transporte público. A constatação foi feita pelo Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) no estudo sobre a mobilidade urbana no Brasil, divulgado na última quarta-feira (25). A pesquisa considera as três esferas de governo do país: municipal, estadual e federal. Read More

Por interesses particulares a mídia brasileira briga com os fatos

A grande imprensa (Folha, Estado, Globo, Band e afins) prossegue brigando contra os fatos ou os ocultando em nome de interesses outros que o princípio básico do jornalismo que é informar. Assim, mais uma vez omitem um movimento grevista que coloca em cheque as políticas do PSDB para áreas sociais, com ênfase para educação. Veja mais na carta a seguir publicada no blog Viomundo:

Sou professor do Centro Paula Souza (Autarquia do Governo de SP).

Estamos em greve há quase um mês  por conta do arrocho salarial ocorrido nos governos do PSDB em SP.

Existem vários motivos para justificar essa greve, mas o objetivo desse contato é tentar apagar esse silêncio da imprensa paulista em relação a este movimento e às Etec’s [Escola Técnica Estadual] de maneira geral. Read More

Guantánamo: prisioneiros sem acusação ou julgamento submetidos à tortura pelos EUA

por Lincoln Secco

Uma das descobertas de Karl Marx é que a política se desenrola no  palco da igualdade jurídica. Mas a esfera celestial do Direito vela o mundo terreno das desigualdades materiais.

Palco é a palavra certa para a política, esta representação alienada da vida como ela é. Daí porque Marx utiliza uma linguagem teatral em sua obra recém lançada pela Boitempo Editorial (O 18 de brumário de Luís Bonaparte). Ele se refere ao pano de fundo da cena, à caricatura, à tragédia, à farsa, à comédia parlamentar e até ao bufão. A cena oficial burguesa se opõe à intriga real dos bastidores. Ela é a frase. Read More

Por Demian Alves Ribeiro

Depois de ler na edição eletrônica do jornal O Estado de São Paulo que a USP terá ‘pelotão universitário’ com policiais alunos”, fico incrédulo com esta medida de inspiração – sem nenhum exagero – fascista. A USP decidiu por formação de milícias? Ou seja, após o incêndio do parlamento, um passo além do bedéu, temos agora a nossa freikorps. Fico pensando em como funcionará essa milícia uspiana em caso de greve, especialmente em locais como a FEA? Read More

Por Vladimir Pinheiro Safatle via Folha de São Paulo

É possível que, em algum momento na história do Exército brasileiro, ter senso de humor tenha sido condição para integrar suas fileiras.

Era bom ter um tipo de humor típico dos desenhos animados em que a raposa persegue sua presa e acaba não percebendo que o chão acabou.

Ela continua correndo, mas no ar. Todos veem que seus movimentos são irreais, menos a raposa. Até o momento em que a farsa não tem como continuar e a raposa cai. Read More

Vladimir P. Safatle, professor de Filosofia da USP

“Cabe a nós identificarmos as portas que estão sendo abertas, ao invés de repetir o discurso de que não há mais portas a serem abertas”

Do coletivo Zagaia

Coletivo Zagaia (CZ): Pensamos em iniciar nossa entrevista, Vladimir, perguntando sobre sua trajetória, como você chegou, desde a formação em publicidade e filosofia e agora, ocupando espaço na mídia. Assim, um primeiro ponto interessante seria: como se deu a sua passagem da publicidade para a filosofia?

Vladimir Safatle (VS): Não teve passagem. Eu fui fazer publicidade para esconder que ia fazer filosofia. É um pouco como acontecia no começo do século XX: todo mundo ia fazer direito, quando queria fazer outra coisa. Quando eu entrei na faculdade, Collor havia ganhado, o muro de Berlim tinha caído e lembro-me da impressão de não ter muito por onde escapar. Então, como a minha família é de imigrantes, quando eu falei que eu ia fazer filosofia, todo mundo levou um susto. Diziam: “Não é possível! Vou ter que dar dinheiro para você a vida inteira!” Daí, inventei um outro curso. Na verdade eu escondi que fazia filosofia. Read More

Fernando Haddad Ministro da Educação

por Camila Campanerut

UOL Notícias via Bol

Os vídeos do kit gay que causaram polêmica e levaram o governo a suspender o material já eram públicos e estariam aprovados, inclusive pelo MEC (Ministério da Educação), de acordo com o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ).

“O ministério da Educação está sendo covarde. Não pode chegar agora e pegar um material feito por entidades parceiras e dizer que acha que partes dele precisariam ser mudadas. É claro que está em jogo o Palocci. Ele [o ministro Fernando Haddad] foi obrigado a recuar” Read More